Lletres: Legiá£o Urbana. áÂndios.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguem levasse embora ate o que eu na?o tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-cha?o
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguem consegue entender:
Que o que aconteceu ainda esta? por vir
E o futuro na?o e mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que na?o tem o bastante
E fala demais por na?o ter nada a dizer.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante,
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um so Deus ao mesmo tempo e tra?s
E esse mesmo Deus foi morto por voca?s -
a? so maldade enta?o deixar um Deus ta?o triste.
Eu quis o perigo e ate sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer voca? de volta para mim,
Quando descobri que e sempre so voca?
Que me entende do inacio ao fim
E e so voca? que tem a cura para o meu vacio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda na?o vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo e perfeito
E que todas as pessoas sa?o felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Esta? em tudo e mesmo assim
Ninguem lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos andios,
Na?o ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e ate sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer voca? de volta para mim
Quando descobri que e sempre so voca?
Que me entende do inacio ao fim
E e so voca? que tem a cura para o meu vacio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda na?o vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente -
Tentei chorar e na?o consegui.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguem levasse embora ate o que eu na?o tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-cha?o
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguem consegue entender:
Que o que aconteceu ainda esta? por vir
E o futuro na?o e mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que na?o tem o bastante
E fala demais por na?o ter nada a dizer.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante,
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um so Deus ao mesmo tempo e tra?s
E esse mesmo Deus foi morto por voca?s -
a? so maldade enta?o deixar um Deus ta?o triste.
Eu quis o perigo e ate sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer voca? de volta para mim,
Quando descobri que e sempre so voca?
Que me entende do inacio ao fim
E e so voca? que tem a cura para o meu vacio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda na?o vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo e perfeito
E que todas as pessoas sa?o felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Esta? em tudo e mesmo assim
Ninguem lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos andios,
Na?o ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e ate sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer voca? de volta para mim
Quando descobri que e sempre so voca?
Que me entende do inacio ao fim
E e so voca? que tem a cura para o meu vacio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda na?o vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente -
Tentei chorar e na?o consegui.
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