Lletres: Misia. O ás Da Sueca.
Joao Monge ? Alfredo Duarte
Era um mago da sueca era doutor / Tinha as manhas do encarte no olhar / Nao havia em seca e meca e ao redor /
Quem o batesse na arte de encartar / As vezes com a "mao morna" disparava: / Aposto de uma so vez por um tostao /
O lumbago e a reforma que esticava / Mais a estatua do Marques com o leao / Era assim que entardecia no jardim / O
baralho ja marcado de aventura / Punham-se as cartas em dia e mais no fim / Baralhava-se o passado com ternura /
Um dia desapareceu sem avisar / Cumpra-se a sua vontade tem de ser / Deve andar la pelo Ceu a baralhar / Siga o
jogo ao fim da tarde e a doer.
Era um mago da sueca era doutor / Tinha as manhas do encarte no olhar / Nao havia em seca e meca e ao redor /
Quem o batesse na arte de encartar / As vezes com a "mao morna" disparava: / Aposto de uma so vez por um tostao /
O lumbago e a reforma que esticava / Mais a estatua do Marques com o leao / Era assim que entardecia no jardim / O
baralho ja marcado de aventura / Punham-se as cartas em dia e mais no fim / Baralhava-se o passado com ternura /
Um dia desapareceu sem avisar / Cumpra-se a sua vontade tem de ser / Deve andar la pelo Ceu a baralhar / Siga o
jogo ao fim da tarde e a doer.
Misia
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