Lletres: Regina Elis. Pout-pourri Com Jair Rodrigues.
O MORRO NAO TEM VEZ
O moro nao tem vez
E o que ele fez ja foi demais
Mas olhem bem voces, quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Escravo no mundo em que sou
Escravo no reino em que estou
Mas acorrentado ninguem pode amar
Mas acorrentado ninguem pode amar
FEIO NAO E BONITO
Feio, nao e bonito
O morro existe mas pede pra se acabar
Canta, mas canta triste
Porque tristeza e so o que tem pra cantar
Chora, mas chora rindo
Porque e valente e nunca se deixa quebrar
Ama, o morro ama
Amor bonito, amor aflito
Que pede outra historia
SAMBA DO CARIOCA
Vamos, carioca, sai do teu sono devagar
O dia ja vem vindo ai
E o sol ja vai raiar
Sao Jorge, teu padrinho, te de cana pra tomar
Xango, teu pai, te de muitas mulheres para amar
ESSE MUNDO E MEU
Sarava, Ogum, mandinga da gente continua
Cade o despacho pra acaba
Santo guerreo na floresta
Se voce nao vem eu mesmo vou briga
Se voce nao vem eu mesmo vou briga
A FELICIDADE
A felicidade e como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tao leve, mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
SAMBA DE NEGRO
Subi la no morro so pra ver
O que o nego tem
Pra cantar assim gostoso
E fazer samba como ninguem
VOU ANDAR POR AI
Vou andar por ai,perguntar por ai
Pra ver se eu encontro
A paz que perdi
O SOL NASCERA
A sorrir eu pretendo levar a vida
Pois chorando eu vi a mocidade perdida
DIZ QUE FUI POR AI
Se alguem perguntar por mim
Diz que fui por ai
Levando o violao debaixo do braco
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
E se houver motivo, e mais um samba que eu faco
Se quiserem saber se eu volto,diga que sim
Mas so depois que a saudade se afastar de mim
Mas so depois que a saudade se afastar de mim
ACENDER AS VELAS
Acender as velas, ja e profissao
Quando nao tem samba, tem desilusao
Acender as velas, ja e profissao
Quando nao sou eu, e Nara Leao
A VOZ DO MORRO
Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo,sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro
Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem leva alegria
Para milhoes de coracoes brasileiros
O MORRO NAO TEM VEZ
O morro nao tem vez
E o que ele fez ja foi demais
Mas olhem bem voces
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Vai cantar, vai cantar
Vai cantar, vai cantar
O moro nao tem vez
E o que ele fez ja foi demais
Mas olhem bem voces, quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Escravo no mundo em que sou
Escravo no reino em que estou
Mas acorrentado ninguem pode amar
Mas acorrentado ninguem pode amar
FEIO NAO E BONITO
Feio, nao e bonito
O morro existe mas pede pra se acabar
Canta, mas canta triste
Porque tristeza e so o que tem pra cantar
Chora, mas chora rindo
Porque e valente e nunca se deixa quebrar
Ama, o morro ama
Amor bonito, amor aflito
Que pede outra historia
SAMBA DO CARIOCA
Vamos, carioca, sai do teu sono devagar
O dia ja vem vindo ai
E o sol ja vai raiar
Sao Jorge, teu padrinho, te de cana pra tomar
Xango, teu pai, te de muitas mulheres para amar
ESSE MUNDO E MEU
Sarava, Ogum, mandinga da gente continua
Cade o despacho pra acaba
Santo guerreo na floresta
Se voce nao vem eu mesmo vou briga
Se voce nao vem eu mesmo vou briga
A FELICIDADE
A felicidade e como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tao leve, mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
SAMBA DE NEGRO
Subi la no morro so pra ver
O que o nego tem
Pra cantar assim gostoso
E fazer samba como ninguem
VOU ANDAR POR AI
Vou andar por ai,perguntar por ai
Pra ver se eu encontro
A paz que perdi
O SOL NASCERA
A sorrir eu pretendo levar a vida
Pois chorando eu vi a mocidade perdida
DIZ QUE FUI POR AI
Se alguem perguntar por mim
Diz que fui por ai
Levando o violao debaixo do braco
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
E se houver motivo, e mais um samba que eu faco
Se quiserem saber se eu volto,diga que sim
Mas so depois que a saudade se afastar de mim
Mas so depois que a saudade se afastar de mim
ACENDER AS VELAS
Acender as velas, ja e profissao
Quando nao tem samba, tem desilusao
Acender as velas, ja e profissao
Quando nao sou eu, e Nara Leao
A VOZ DO MORRO
Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo,sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro
Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem leva alegria
Para milhoes de coracoes brasileiros
O MORRO NAO TEM VEZ
O morro nao tem vez
E o que ele fez ja foi demais
Mas olhem bem voces
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar
Vai cantar, vai cantar
Vai cantar, vai cantar
Regina Elis
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